sexta-feira, 28 de março de 2008

Juízes do Maranhão (Comarca de Imperatriz) Parte 02

Vida feliz, quadro bucólico...

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Nada a declarar.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Atentai-vos!



Da Folha Online

MEC diz que 23 cursos de direito terão de reduzir vagas

Em sabatina realizada na tarde desta terça-feira no Teatro Folha, em São Paulo, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que partes do ensino superior privado cresceram de forma "abusiva"; defendeu que cursos mal-avaliados sejam fechados; e anunciou que, na semana que vem, irá enxugar mais cursos de direito. Em contrapartida, disse que o número de vagas nas universidades públicas vai crescer oito vezes.

"Houve um abuso desnecessário na expansão de parte do setor privado. Há vagas que foram abertas sem critério e processos seletivos com critério menor ainda. Não é razoável que uma faculdade não faça um processo seletivo para ver se o aluno tem condições de ingressar em um curso de direito."

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O que será que o ministro quis dizer com "processos seletivos com critério menor ainda"?

Questão de Vestibular de uma universidade qualquer:

1) O líder do movimento de libertação pró-indepêndencia do Brasil ocorrido no Estado de Minas Gerais que teve o nome de Inconfidência Mineira foi:

a) Tiracravos

b) Tiracolo

c) Tiradentes

d) Tira que tá doendo


quarta-feira, 26 de março de 2008

Fechando com chave de ouro

Segundos após a vitória...




"Sabe aquela coisa do seu pai falar desde moleque 'vai estudar'? Eu insisti, acreditei, foram sete anos... e agora que saí falei: 'Viu, pai? Eu consegui!'".

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E você se matando de estudar mané!
P.S.: Nunca mais falo sobre Big Brother.

sábado, 22 de março de 2008

Perdendo oportunidade de ficar calado


BBB é tão cultura quanto Guimarães Rosa

Pedro Bial, apresentador do "Big Brother Brasil", em entrevista à revista "Quem".


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¿Por qué no te callas?



quarta-feira, 19 de março de 2008

Espere na fila!







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Por que o Bradesco, o Banco do Brasil e o Banco Real não foram citados?



domingo, 16 de março de 2008

Adeus à Monografia?



Durante a última semana ocorreu na Faculdade de Imperatriz uma reunião na qual a pauta principal era a possibilidade de exclusão da defesa do trabalho monográfico na instituição. Participaram dessa reunião: professores e servidores dos diversos cursos da instituição; menos os mais interessados; nós, os alunos.

Não é novidade a falta de visão acadêmica da instituição, contudo a falta de noção acadêmica ou mesmo de análise mercadológica é alarmante. Todo mundo conhece o que a direção da Facimp ignora: o papel da Faculdade é produtivo, social e culturalmente. Adotar como norte o perfil capitalista sanguinário na condução de uma instituição de ensino é um retrocesso. E a prova disso é tratar sobre a exclusão do ponto forte de aprovação de um curso no meio social: a monografia.

Através da monografia o aluno terá a oportunidade de provar, perante seus pares e o restante da sociedade, que foi capaz de analisar um determinado seguimento social e através da teoria e da prática compor a necessidade de aplicação do seu aprendizado durante o curso àquele pedaço da sociedade por ele estudado; ou seja, tudo que a Faculdade é capaz de fazer está materializado na monografia. Retirar a monografia de um curso é torná-lo socialmente inútil.

Talvez a pior de todas as constatações que me vieram durante a última semana foi a atitude covarde de grande parte do corpo discente da faculdade em apoiar a retirada da monografia. Isso é trágico! É um tratado da ignorância entre faculdade e aluno. É o chamado Pacto de mediocridade. Essa posição asquerosa renderá profissionais sem escrúpulos, de caráter minguante e contestável. O aluno que adere a tal posição já está excluído pelo simples fato de não perceber que todos à sua volta estão se preparando para um mercado competitivo enquanto ele se contenta com o básico, o singelo, o mínimo.

Espero não ter que escrever aqui um dia o epitáfio da monografia na Facimp. Desejo que todos os que são pelo desenvolvimento da nossa sociedade venham a negar contundentemente essa idéia nefasta e absurda, que só tem lugar na cabeça de quem não se acha capaz; de quem não vislumbra uma sociedade melhor e mais produtiva para, aí sim, se tornar mais justa e honesta.


Natal Marques Dias

sexta-feira, 14 de março de 2008

Você prefere ser Juiz ou Deputado?



Juízes do Maranhão!





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Dinheiro pouco é bobagem!


quarta-feira, 12 de março de 2008

Persuadores ocultos



E um fato inegável nas modernas democracias, que a propaganda comercial e a propaganda política aproveitam-se, sem nobreza - de forma que suscita até repugnância – dos estudos da psicologia, psiquiatria e sociologia, uma vez que tais estudos buscam aprofundar o entendimento dos comportamentos sociais e da conduta humana, são usados de forma a nos persuadir ocultamente. Vance Peckrad afirma que “esta se fazendo esforços em grande escala, amiúde com impressionante êxito, para canalizar os nossos hábitos não raciocinados, nossas decisões de compra e os nossos processos mentais, por meio do emprego de conhecimentos proporcionados pelas ciências sociais.
Tais esforços se desenvolvem abaixo de nosso nível consciente, de modo que os estímulos que nos movem, estão ocultos”.
O uso da ”psicanálise das massas” para orientar campanhas comerciais de qualquer natureza, se converteu na base de uma indústria que maneja muitos milhões de dólares. A procura incerta de outras épocas foi substituída por profissionais que encontram meios mais rápidos e eficazes de nos vender suas mercadorias, produtos, serviços, idéias, atitudes, marcas, metas, imagem e até estado de espírito, onde tais artifícios são cada vez mais usados pelos comerciantes, homens de negócio, arrecadadores de fundos para empresas culturais e beneficentes e obviamente pelos políticos.
Os especialistas em estabelecerem estas técnicas, investigam os porquês de nossas condutas, para com isso, manipularem mais eficazmente em seu próprio beneficio nossos hábitos e nossas preferências. Isso nos leva a indagar por que temos insegurança sobre determinadas coisas; por que gostamos dos automóveis esportivos e dinâmicos; por que compramos uma casa para nela instalar nossa família e nosso lar; por que os homens fumam cigarros, mesmo sabendo que é prejudicial à saúde; por que as donas de casa caem tipicamente numa espécie de transe hipnótica quando entram num supermercado; por que as crianças gostam dos cereais que produzem estalidos ou crepitação.
Mas, exemplos sombrios de novos persuadores estão surgindo não só no campo comercial, mas também no campo político. A maioria de presidentes de partidos políticos, mostra sua mentalidade de comerciante “relativo” ao falar de seus candidatos como produtos que estão à venda em uma prateleira de supermercado, por que logicamente, trabalham com a manipulação dos tecidos das mentes humanas, logo, todo esse manipular e indagar tem os seus aspectos “construtivos” e “divertidos”, que resultam em implicações anti-sociais muito serias, isso é antes de tudo, um retrocesso á um progresso para o homem em seus exaustivos esforços para converte-se num ser racional capaz de dirigir-se por si mesmo.
Logo, as forças inconscientes que nos movem estão averiguando as nossas debilidades e fraquezas, com a esperança de poder influenciar de modo mais eficaz as nossas condutas, de forma que, a idéia de que se possa vender não só mercadorias e produtos, mas, candidatos a altos postos públicos como se fossem alimentos para o desjejum, é uma das maiores indignidades no processo utópico da democracia mundial e brasileira.


Amenophis Dyogenes Fantin Santana.


terça-feira, 4 de março de 2008

Conversa difícil

Por que será que no Brasil não temos programas assim...






É senhor Presidente, aqui chamamos isso de "pegar pelo pé".

P.S. Isso é pela companhia mineradora que antes dava prejuízo e agora é a que mais lucra no mundo. A antiga companhia Vale do Rio Doce, hoje apenas Vale, vale muito.



O paradoxo científico

Gessivam Lopes Morais*


O avanço científico é uma fonte infindável de criações, Não somente do homem-coisa. Não se pode mensurar a capacidade humana de investigar minuciosamente o enigma, o mistério, o duvidoso, o incerto, que é de domínio do senso comum, que se baseia em certezas que são transmitidas de geração em geração e que se tornam verdades inquestionáveis. Contrapondo-se a isso, o conhecimento científico que baseia seus conhecimentos no método, na razão, na análise do objeto para afirmar suas “verdades”, e, afirma que pelo conhecimento, o homem pode libertar-se do medo e das superstições. É inquestionável pairar a ciência no patamar da normalidade. Contudo, há de se questionar: Qual o legado desta para as gerações futuras? Um dos pontos trazidos pela ciência: É o seu uso. Muitos experimentos e pesquisas – clonagem, células tronco, biopirataria, desenvolvimento de armas químicas e desenvolvimento urbano e social. Sucinta um grande debate sobre os limites éticos dos experimentos científicos. A ciência é necessária, mais é preciso coibir seu uso desordenado, capitaneado apenas pelo lucro, não pelo bem-estar Social.


*Acadêmico do Curso de Direito na Faculdade de Imperatriz